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A importância do calendário de vacinação infantil

Vacinar-se é um ato de cuidado com a própria saúde e também com a do próximo. Entenda qual a importância do calendário de vacinação infantil.

  • 15/02/2022 às 15:30:00
  • Fonte: Doutor Agora
[A importância do calendário de vacinação infantil]
A importância do calendário de vacinação infantil

As vacinas são nossas maiores aliadas na prevenção de condições infecciosas, desde a infância até a vida adulta. Para garantir a proteção das crianças, é essencial conhecer o calendário de vacinação infantil.

Esse ato em massa da população brasileira foi capaz de erradicar diversas doenças que acometiam as crianças do país, como o sarampo, a poliomielite, a difteria e a rubéola.

No entanto, nos últimos anos, o crescimento da desconfiança em relação a essa prática trouxe o risco de que essas doenças voltem a representar um perigo.

Para saber como evitar essa ameaça, leia nosso post e conheça a importância do calendário de vacinação infantil.

Por que é importante seguir o calendário de vacinação infantil?

O calendário é planejado de forma cuidadosa, tendo em vista o nível de risco de infecção e complicações dos problemas a cada idade.

Assim, enquanto a criança cresce e desenvolve imunidade, seu organismo já está protegido de complicações geradas por doenças com as quais pode ser infectado.

Muitas das condições contra as quais os pequenos devem ser vacinados logo cedo conseguem deixar sequelas permanentes ou mesmo levar à morte.

Entre as que podem deixar sequelas, estão disfunções comuns, como o sarampo, que pode causar baixa imunidade, mas também a poliomielite, conhecida como paralisia infantil.

Além disso, a existência de um calendário de vacinação contribui para a organização dos responsáveis pela criança, que têm um cronograma de imunização à disposição, evitando que uma ou outra seja deixada para trás.

Quais vacinas fazem parte do calendário de vacinação infantil?

O calendário de vacinação infantil começa logo no nascimento da criança e segue até os 10 anos.

Durante esse período, são doze administradas, sendo que para algumas é necessário receber também a dose de reforço.

As primeiras, recebidas ao nascer, são a BCG, que protege contra a tuberculose, e a Hepatite B.

Aos dois meses, a criança recebe a primeira dose da vacina Pentavalente (que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e meningite) e Pneumocócica (previne pneumonia, otite e também meningite), contra poliomielite e Rotavírus.

Com três meses, é administrada a Meningocócica C, enquanto dos quatro aos seis meses, a criança deve receber doses de reforço das anteriores.

Já nos nove meses, recebe-se a dose única contra febre-amarela e pouco tempo depois, com um ano, a primeira dose da Tríplice Viral (que previne contra sarampo, caxumba e rubéola).

Então, com quinze meses, ou um ano e três meses, a criança deve receber a vacina DTP (um reforço contra difteria, tétano e coqueluche), Hepatite A, Tetra viral (que previne sarampo, caxumba, rubéola e varicela) e, por fim, a aplicação oral contra poliomielite, a famosa “gotinha”.

Com quatro anos, é administrada a contra varicela, também conhecida como catapora.

Esse, no entanto, é um resumo simplificado do calendário de vacinação infantil, que conta ainda com todas as doses de reforço necessárias para cada uma delas, as quais devem ser recebidas na data indicada no calendário.

A vacinação é um pacto coletivo!

Como mencionamos, nos últimos anos algumas doenças que haviam sido erradicadas correm risco de voltar a circular.

Isso ocorre porque essa ação é um pacto coletivo, ou seja, um direito e uma responsabilidade de toda a população.

Quando uma pessoa decide não se vacinar, seu organismo fica suscetível à contaminação por diversas doenças.

Caso haja essa contaminação, o indivíduo coloca todos a sua volta em risco, uma vez que a doença em questão volta a circular entre a comunidade.

Dessa forma, vacinar-se promove o cuidado com o seu organismo, mas também das pessoas com quem você convive em casa, no trabalho e em seus momentos de lazer.

Por isso, sempre é necessário estar atento a essa medida de proteção, começando desde a infância, com o calendário de vacinação infantil, até a vida adulta.

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